Depois de, em 2021, os fundos de investimento terem vendido 16 participações em startups (um recorde), o mercado português travou a fundo nos anos seguintes. De acordo com a plataforma TTR, no ano seguinte os exits (como são conhecidos os negócios de venda de posições em startups) caíram para apenas oito. Em 2023 e 2024 o número foi ainda menor, com quatro desinvestimentos em cada um dos anos. E até maio deste ano nada se fez notar, refletindo a dificuldade dos atuais acionistas para vender e um menor apetite de novos investidores para comprar as startups nacionais mais maduras.