Seguro, o socialista “puro” que a “direita gosta” e que quer chegar a Belém



Tudo começou com um jornal, A Verdade de Penamacor. António José Seguro entrava na adolescência quando o país entrava na democracia foi a escrever artigos “incómodos” naquela vila do distrito de Castelo Branco que teve o seu primeiro contacto com a vida cívica. “Um dia, o meu pai disse-me que o diretor das Finanças, o senhor Quaresma, lhe tinha dito que havia pessoas incomodadas com as notícias do jornal, que o jornal já tinha muita divulgação, e que era preciso legalizá-lo”, conta no preâmbulo do livro “Compromissos com o Futuro”, editado em 2011, com base em artigos que escreveu no Expresso durante os três anos em que foi colonista. Como nem ele nem os primos eram maiores de idade, foi preciso pedirem a duas amigas, a Carlota e a Gabriela, para assumirem funções na direção do jornal. Com uma condição: “não interferirem no conteúdo editorial do jornal”.

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