Mortes evitáveis, retrocessos de décadas, crise humanitária e de saúde: África já sente efeitos dos cortes de Trump



África do Sul, Chade, Etiópia, Malawi, Mali, Nigéria, Somália, Sudão do Sul, Tanzânia, Uganda… Vários países africanos já sentem os efeitos dos cortes no financiamento da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). A África Subsaariana, que recebia cerca de um quarto do orçamento da USAID, debate-se com o colapso de programas essenciais de saúde, educação e desenvolvimento económico, agravando situações de pobreza, insegurança alimentar e propagação de doenças evitáveis.

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