Três dias na fila, menos de cinco minutos no interior da Direção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas (DGACCP), em Lisboa. Cátia saiu de lá com um sorriso, mas ainda incrédula com o rápido desfecho, depois de tantas horas ao relento. “Imprimiram um papel em que confirmam que o registo criminal é verdadeiro, carimbaram, agrafaram ao registo e foi só. E não se podia fazer isto noutro local? Numa loja do cidadão, por exemplo, que há no país todo?”