Contra uma “brutalização do discurso político”, António Costa, Durão Barroso e mais 50 pedem avanços na Europa



“Numa situação como a atual, em que se assiste a uma brutalização do discurso político interno e internacional, a uma quebra dos protocolos diplomáticos e a manifestações de força em vez de respeito pelo Direito, é natural que, também na UE, o polo dos interesses próprios tenda a aparecer como mais evidente e, progressivamente, contribua para que os europeus entendam a necessidade de abandonarem muitas das suas ilusões e se prepararem para um mundo mais rude e muito mais difícil”. O alerta é do ex-presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, num livro coordenado pela eurodeputada socialista Ana Catarina Mendes, mas com contributos de vários políticos pró-europeus, sobretudo vindos do PSD e PS — os dois partidos centrais no processo de construção europeia —, mas alargados ao CDS, BE, assim como a diplomatas e agentes culturais, como Tiago Rodrigues ou Dino d’Santiago.

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