Mais de um mês depois do apagão de 28 de abril, o Ministério das Infraestruturas e Habitação recebeu os relatórios pedidos à Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), à Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) e ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) sobre o impacto do incidente mais severo na rede elétrica europeia em duas décadas. E, com eles, os reguladores propõem 26 medidas concretas para o futuro, numa lista que inclui simulacros, revisão de contratos com fornecedores de serviços de telecomunicações e reforço da autonomia energética.